

A Manuel Duarte Sucessores é uma empresa familiar fundada há mais de 90 anos, com o objetivo de promover medalhas religiosas em ouro e prata exclusivas de Mestres Escultores.
A nossa larga experiência e idoneidade comprovada pelos mais de 500 clientes constituem a prova da nossa excelência e rigor, sendo nos dias de hoje uma referência nacional e internacional, fortemente profissionalizada, tornando-se numa marca reconhecida e relevante no apaixonante mundo da medalhística.
Por forma a atingir a excelência em tudo o que fazemos, respeitamos a confiança que os clientes depositam em nós e retribuímos com as nossa medalhas consideradas por muitos como um património altamente desejado.
Escultor, Medalhista e cinzelador, partiu para Paris, aos 19 anos em agosto de 1900. Ali empregou-se no atelier de M. Fleuret, que era a primeira oficina de cinzelagem daquela cidade, dirigida por Eugéne Doumenc, que se celebrizou na arte decorativa.
João da Silva estudou na Escola das Artes Decorativas de Genebra, onde contou com a ajuda de António Arroio que lhe providenciou três cartas de apresentação, uma bolsa por três anos, tempo que parecia necessário para fazer o curso de 5, por levar uma boa preparação de Paris. No fim de um ano de trabalho na escola o concelho de administração permitiu-lhe concorrer para a matricula do 4 ano, com a classificação de número um em todas as disciplinas.
Terminado o curso no ano seguinte (1903) com a mais alta classificação, requereu a passagem do resto da bolsa para Paris, a fim de ali frequentar a Escola de Belas Artes. Foi o melhor aluno do atelier de Chaplain, com classificação de número um nesse ano e no seguinte.

João da Silva
(1880 – 1960)




De regresso a Portugal em 1906, de 1909 a 1914 fez parte, por contrato, do corpo docente da Escola Marquês de Pombal. Não querendo em maio de 1914 renovar o contrato, nem tão pouco exercer o cargo de Professor de Desenho e Modelação, para o que foi classificado número um em concursos públicos, passou a residir em Paris, de onde regressou definitivamente a Portugal em 1932.
A sua obra inclui, além de muitos bustos, medalhas, pequenas peças de arte de animalista e variados trabalhos de Ourivesaria, os seguintes monumentos: aos mortos da Primeira Grande Guerra Mundial no Pouliguen (França); em Évora e em Valença do Minho; a Augusto Gil na Guarda; a Júlio Dinis no Porto; a Sousa Lara em Angola, no Rio de Janeiro (Palácio de Itamarati) e alegoria à ação diplomática do Barão do Rio Branco, entre outras.
Medalhas de João da Silva
Bargas, José Alves e Outros



